Quais são as despesas corporativas? Saiba como fazer uma boa gestão!

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Manter o controle das despesas corporativas — e, principalmente, uma gestão bem-feita dos custos — requer um planejamento adequado e um excelente domínio de toda a companhia e das suas peculiaridades. Nesse sentido, o primeiro aspecto que é preciso ter em mente é que tais despesas envolvem gastos empresariais que não têm uma direta relação com as soluções comercializadas.

Ou seja, na prática, elas não objetivam retornos financeiros, mas promovem funcionalidade e, em alguns casos, “conforto” para o negócio.

Quer entender o conceito mais a fundo e descobrir como geri-las da melhor maneira? Nas próximas linhas, vamos explicar o que são realmente as despesas corporativas, por que a sua administração é tão relevante, como são divididas, entre outros pontos-chave. Boa leitura!

O que são as despesas corporativas?

Em uma definição simples, as despesas corporativas englobam todos os gastos necessários para a manutenção das empresas.

No entanto, diferentemente dos custos, esses gastos não estão estreitamente associados aos produtos e podem ser bastante flexíveis, envolvendo desde a alimentação dos profissionais que integram a força de trabalho da companhia até o transporte desses trabalhadores à organização.

Como exemplos, é possível citar:

  • as contas de água, de luz, de telefone e outras relativas à infraestrutura;
  • o reembolso dos gastos dos colaboradores;
  • o aluguel das instalações que “abrigam” as operações empresariais;
  • o investimento em publicidade;
  • a aquisição de materiais de escritório;
  • o pagamento de comissões, quando cabível;
  • o pagamento de impostos;
  • a cobertura da folha de pagamento do quadro de pessoal etc.

No entanto, um ponto importante a destacar é que, via de regra, as despesas corporativas podem ser consideradas variáveis ou fixas. No próximo tópico, vamos diferenciá-las para facilitar a compreensão.

Quais são as despesas corporativas fixas e as variáveis?

Normalmente, há diversas formas de fazer essa classificação, de modo que algumas envolvem um nível de complexidade maior e outras são mais simples. A seguir, entenda o conceito das despesas corporativas fixas e variáveis e fique por dentro de alguns exemplos.

Despesas corporativas fixas

As despesas corporativas fixas, em geral, não sofrem quaisquer variações, ainda que haja oscilações no faturamento da companhia. Ou seja, estamos falando de despesas constantemente presentes no caixa da organização.

É interessante pontuar que, em alguns casos, algumas delas até podem ter alguma variação em relação ao valor, mas o fato é que sempre “estarão lá” e, portanto, deverão ser quitadas — o que torna a sua inclusão no orçamento empresarial indispensável. Em outras palavras, mesmo quando não houver receitas, as despesas corporativas fixas precisarão ser cobertas.

Alguns exemplos mais comuns são:

  • a folha de pagamento (sem a inclusão de horas extras);
  • as taxas bancárias;
  • as contas voltadas à manutenção da infraestrutura;
  • os seguros contratados etc.

Despesas corporativas variáveis

As despesas corporativas variáveis, como o próprio nome já sugere, são aquelas que sofrem oscilações conforme o faturamento empresarial. Ou seja, trata-se das despesas que estão estreitamente relacionadas ao custo dos produtos.

Via de regra, em razão da sua instabilidade, elas podem não constar no orçamento. Alguns exemplos bastante comuns são:

  • o pagamento de comissões aos colaboradores da empresa, quando cabível;
  • o desembolso de recursos financeiros para o reparo de avarias;
  • a cobertura de manutenções não programadas;
  • o pagamento de horas extras, quando cabível;
  • o reembolso de gastos com viagens corporativas aos profissionais, quando cabível etc.

O grande diferencial das despesas corporativas variáveis em relação às fixas é que as primeiras não são necessariamente recorrentes. Entretanto, mesmo que sejam aparentemente difíceis de manter sob controle, as despesas variáveis são mais facilmente monitoradas porque viabilizam alterações mais significativas e, inclusive, ao longo do tempo, podem ser negociadas e/ou reduzidas.

Qual é a importância de levar em conta os benefícios corporativos no planejamento das despesas?

Como dito, a folha de pagamento — a remuneração fixa dos colaboradores da organização, sem a inclusão de horas extras ou a concessão de comissões — é considerada uma despesa fixa. No entanto, no planejamento do orçamento empresarial, é indispensável levar em conta os benefícios corporativos.

De maneira geral, estamos falando de vantagens e/ou facilidades disponibilizadas pela marca empregadora aos profissionais que integram a sua força de trabalho com o intuito de gerar motivação e de mantê-los estimulados, o que contribui para entregas mais positivas. É o caso, por exemplo, da Sem Parar Empresas, que está ainda mais completa e traz as melhores soluções de benefícios, como:

  • DUO — que une o vale-alimentação e o vale-refeição em um único cartão, dando aos trabalhadores mais liberdade de escolha;
  • MULTI — que é o cartão ideal para haver um controle maior das despesas empresariais, de modo seguro e simples etc.

Além disso, a Sem Parar Empresas oferece as melhores opções de benefícios de RH (Recursos Humanos) para a gestão de pessoas. Ou seja, um extenso portfólio de produtos em um único lugar

Como manter as despesas corporativas sob controle?

A gestão das despesas corporativas vem se revelando uma atividade cada vez mais indispensável para viabilizar o crescimento e o sucesso das companhias. Afinal, a boa administração dos recursos que entram e saem não só auxilia no desenvolvimento do negócio, mas também impacta positivamente a sua saúde financeira e preserva o controle do fluxo de caixa. Assim, tornam-se maiores as chances de manter a estabilidade no mercado de atuação.

Nesse contexto, para manter o controle sobre as despesas corporativas, embora não haja uma “receita de bolo”, é interessante adotar algumas práticas, como:

  • conhecer todo o fluxo financeiro do empreendimento — haja vista que o planejamento possibilita uma organização sistemática dos recursos empresariais, esquematizando as despesas corporativas e até mesmo os investimentos de curto, médio e longo prazos;
  • definir um limite de gastos — que se trata de uma estratégia que é perfeitamente aplicável a qualquer setor institucional e para um infinidade de finalidades, sendo necessário que a companhia monitore eficientemente o consumo dos times operacionais;
  • fazer cotações e orçamentos antes da contratação de qualquer serviço — afinal, isso torna viável optar pela alternativa que oferece o melhor custo-benefício;
  • acompanhar as novas tendências — monitorando tecnologias e novidades que modernizem e simplifiquem o gerenciamento das despesas corporativas, agregando valor e, é claro, potencializado os resultados positivos no controle dos gastos e no seu gerenciamento.

Como vimos, entender as despesas corporativas — principalmente, classificando-as em fixas e variáveis — faz toda a diferença para o planejamento do orçamento empresarial. Afinal, as duas estão estreitamente relacionadas aos níveis de lucratividade do empreendimento e, inclusive, têm o potencial de diminuir os custos e ampliar o leque de oportunidades.

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