A gestão de fornecedores pode ser descrita como um processo essencial e altamente estratégico para o sucesso operacional da empresa — independentemente do porte ou do segmento em que atue. Por isso, a avaliação dos parceiros deve ser periódica e é válido trocar de fornecedor sempre que houver oportunidades mais atrativas.
Se você está considerando a substituição de empresas prestadoras de serviço, não deixe de ler o conteúdo até o fim. No texto, você terá acesso aos principais passos para analisar a viabilidade da carteira atual e, se necessário, efetivar a troca de fornecedores de forma assertiva.
A globalização dos mercados, que começou na década de 1990 e ganha cada vez mais força, intensificou a concorrência. Hoje, as empresas precisam continuamente buscar novas formas de diferenciar seus produtos e serviços, otimizando a cadeia produtiva e os processos de distribuição.
Para construir vantagem competitiva, assegurando a saúde e a perenidade do negócio, é imprescindível que a empresa tenha o suporte dos melhores parceiros. Somente ao contar com fornecedores comprometidos e engajados, capazes de agregar valor às operações, é possível alavancar o desempenho da organização.
Dessa forma, não seria equivocado dizer que a boa gestão de fornecedores vai além do ressuprimento: as relações comerciais precisam estar alinhadas com o propósito da empresa e significa um diferencial para os envolvidos e, claro, também para os consumidores.
Para garantir os resultados esperados, é pertinente:
dispor de um software integrado de gestão, capaz de prover os dados e as análises pertinentes à qualidade e à efetividade do fornecedor;
valorizar o relacionamento de ganha-ganha, permitindo que as duas partes cresçam e se desenvolvam a partir da parceria;
alinhar e ajustar expectativas continuamente, assegurando o compartilhamento de propósitos e metas.
No RH, por exemplo, a seleção de fornecedores deve ser bastante criteriosa. Ao escolher as empresas que serão responsáveis pela gestão de benefícios, por exemplo, é crucial que haja sinergia e confiança na prestação do serviço. Nesse âmbito, a otimização eficaz de recursos e a satisfação dos colaboradores são objetivos facilmente conquistados — e fazem toda a diferença no resultado final do negócio.
Se a sua carteira de fornecedores não condiz com a demanda ou com os valores da empresa, com certeza chegou a hora de substituí-los. Nesse momento, é importante priorizar algumas análises e, assim, certificar-se de fazer a melhor escolha.
Um parceiro precisa estar sempre disponível e disposto a solucionar eventuais problemas. Em um ambiente dinâmico e volátil, a qualidade do atendimento desponta como um atributo fundamental no momento de firmar um contrato de negócios.
Sempre que possível e viável, é válido aglutinar em um só parceiro (desde que confiável e adequado) todos os serviços disponíveis e necessários à operação. Ao unificar os fornecedores, o gestor ganha mais poder de negociação e fica mais tranquilo com a execução do trabalho.
Por fim, embora não menos importante, é coerente pontuar que, ao trocar de fornecedor, é preciso conhecer quais benefícios adicionais podem estar envolvidos na transação. A expansão do networking, por exemplo, valendo-se da base do parceiro, pode ser uma vantagem interessante que complemente a gestão de fornecedores.
O conteúdo despertou o seu interesse e você deseja continuar aprendendo mais sobre o assunto? Ótimo! Aproveite para entender por que a gestão de benefícios desponta como um diferencial no retorno de resultados. Sucesso e até a próxima!