Os custos fixos da empresa são uma preocupação constante dos gestores — e, muitas vezes, a concessão de benefícios dos funcionários é prejudicada em função do temor com a oneração mensal da folha de pagamento.
Negligenciar o poder (e a lucratividade, ao final da cadeia) de um bom programa de incentivos, porém, é bastante arriscado. E não pense que você precisa comprometer uma parcela muito significativa de seu orçamento administrativo! Com cautela e estratégia, é possível motivar os colaboradores e, ao mesmo tempo, economizar.
Ficou interessado em saber como? Neste post, você vai entender como otimizar e planejar os investimentos no momento de conceder benefícios certeiros e efetivos à equipe. Vamos lá!
A gestão de uma empresa é, na prática, um malabarismo de prioridades — e, por isso, exige um gestor constantemente atento às necessidades e às demandas que rodeiam sua operação.
E nem só de sucesso mercadológico vive uma empresa próspera! O quadro de funcionários é diretamente responsável pela saúde da operação e, por consequência, também pela lucratividade do negócio. Neste âmbito, é importante que os líderes estejam engajados nas estratégias para estimular e engajar sua equipe.
Um programa de benefícios eficiente, portanto, desponta como uma ótima alternativa para maximizar o desempenho do colaborador em suas funções cotidianas.
Ao conceder vantagens atrativas ao time, os resultados são brevemente perceptíveis na organização: mais motivação, conduzindo a mais produtividade e resultados, e menos turnover, acarretando na redução de custos de recolocação e retreinamento, por exemplo.
Além disso, vale ressaltar que um programa de benefícios pode, inclusive, gerar uma significativa dedução de impostos. A legislação permite que atrativos como plano de saúde e auxílio-educação impliquem em redução de tributos.
A mensagem, portanto, é de que, quando bem planejado, o programa de benefícios é vantajoso para todos: implica em ganhos motivacionais e contribuir para aliviar os impostos devidos.
Agora que você já entendeu um pouco mais a respeito da importância de planejar a concessão de benefícios no seu negócio, é hora de aprofundar o assunto: como controlar os custos fixos em todo esse processo?
Para não extrapolar o orçamento e, ainda assim, conceber um bom programa de concessão, veja algumas dicas!
Antes de qualquer coisa, é imprescindível que o líder se disponha a conhecer, em detalhes, tudo aquilo que incide sobre a folha de pagamento do colaborador e tudo o que pode ser deduzido dos impostos pagos. Assim, haverá mais segurança para expandir benefícios.
Por exemplo: ao oferecer o vale-refeição, que pode ter até 20% do ônus custeado pelo colaborador, a empresa tem a possibilidade de computar as despesas, na submissão do Imposto de Renda, como “operacionais”. Além disso, também deduz uma porcentagem dessa parcela sobre o valor devido.
As rotinas de RH, a qual pertencem a gestão de benefícios, são bastante atribuladas e concentram muitas responsabilidades. Para auxiliar na administração adequada da área, é importante que o setor conte com uma ferramenta capaz de automatizar processos.
Na concessão de benefícios, por exemplo, vale adotar recursos tecnológicos que possibilitem maior visibilidade dos benefícios, maior controle de sua distribuição (principalmente no que tange à oneração da folha de pagamento e à eventual dedução de impostos) e melhor controle de sua efetividade.
Diante disso, não seria equivocado pontuar que a disposição para expandir os benefícios dos funcionários não deve evocar consigo um temor de extrapolar os custos fixos. Com planejamento (e ajuda especializada), fica fácil extrair resultados cada vez mais positivos de uma equipe sempre motivada. Bons negócios!
O conteúdo foi útil e te fez repensar os processos do negócio — principalmente em relação à gestão dos recursos humanos? Então, entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo a estruturar um programa de benefícios atrativo e otimizado!