No dia a dia corporativo, o departamento de Recursos Humanos é imprescindível para manter a qualidade da operação e, assim, alavancar o desempenho do negócio. A missão do RH em tempo de crise não é muito diferente disso: ainda que os desafios sejam maiores — e, muitas vezes, também desconhecidos —, é preciso entender as novas demandas e atendê-las da forma mais eficiente possível.
Neste post, você entenderá um pouco mais sobre o assunto. Primeiro, abordaremos os desafios do RH em tempo de crise. Em seguida, mergulharemos nas mudanças do departamento frente às exigências do novo mercado.
Por fim, você saberá como a área de Recursos Humanos pode atuar de modo estratégico para driblar e superar a crise, maximizando os resultados da equipe e da companhia como um todo. Boa leitura e bons insights!
A pandemia de coronavírus desencadeou uma crise global. A maioria das nações precisou tomar medidas rigorosas no intuito de frear a disseminação da doença. A partir das orientações de isolamento social e em função do fechamento do comércio, grande parte dos setores do mercado sofreram impactos significativos — e agora, mais do que nunca, buscam iniciativas inovadoras e disruptivas.
Neste contexto, o RH costuma funcionar como um catalisador de negócios. Afinal, para se adaptar às novas exigências profissionais e de consumo, é preciso antecipar tendências e acelerar processos internos. A boa notícia é que os analistas de Recursos Humanos também estão preparados para atender a esse tipo de demanda!
Os desafios do RH, portanto, são multifacetados. No que tange aos colaboradores da companhia, por exemplo, a preocupação mais comum diz respeito à motivação e ao engajamento. Superar a incerteza mercadológica pressupõe disposição para revisar processos e para pensar fora da caixa. As iniciativas de comunicação e endomarketing podem ser boas alternativas para nutrir o público interno.
A atração de talentos, por outro lado, também é uma responsabilidade ainda maior em tempos de crise. No esforço para assegurar que profissionais competentes e comprometidos integrem a equipe, contribuindo para alavancar os resultados coletivos, é necessário lidar com a insegurança e, com isso, proporcionar uma experiência mais segura, positiva e empática desde o primeiro contato.
Por fim, mas não menos importante, o time de Recursos Humanos tende a ser especialmente solicitado pela liderança. É fácil entender os motivos: ao conhecer profundamente a mentalidade — e os anseios — dos funcionários, os analistas despontam como suportes valiosos na tomada de decisão, compartilhando pareceres e análises.
Vale lembrar, ainda, que o bom funcionamento das rotinas de RH é indispensável ao gerenciamento de crises. O departamento deve auxiliar a empresas e se reinventar, de forma a promover a criatividade e inovação, assim como modelar processos alinhados às mudanças do mercado.
O universo do trabalho está em constante evolução. Um momento de crise, no entanto, torna ainda mais evidente a urgência de se adaptar a cenários diversos e desconhecidos. É exatamente isso que o RH está enfrentando neste momento, em função da pandemia de coronavírus.
As transformações são inegáveis, e a maior parte das empresas — senão todas elas — precisarão desbravar o novo panorama de mercado. Conte com o departamento de RH para isso!
Conheça, agora, algumas das principais táticas lideradas pela equipe de RH em momentos de incerteza!
Uma equipe desmotivada pode ser fatal para qualquer negócio. A falta de produtividade, por exemplo, é um reflexo claro do desânimo e precisa ser combatida imediatamente. O RH, enquanto líder do capital humano da empresa, é o setor mais capacitado para melhorar a motivação dos profissionais.
Em tempos de crise, quando o medo e a incerteza são sentimentos bastante disseminados, torna-se ainda mais importante zelar para satisfação dos funcionários. E mais: cabe ao RH, portanto, a missão de posicionar a empresa como parceira dos colaboradores, evidenciando a disposição em ouvir as demandas e os desejos do público interno com atenção e receptividade.
As divergências são comuns e, até certo ponto, também bastante saudáveis. Um dos maiores desafios do RH é, sem dúvida, conciliar as solicitações das duas pontas da operação: a companhia, que define metas claras e objetivas, e a equipe, que sustenta expectativas sobre tudo o que se relaciona à rotina de trabalho.
Neste aspecto, o RH deve ser um instrumento sólido de conciliação, responsabilizando-se por manter um equilíbrio sustentável e coerente entre as duas forças envolvidas — principalmente em tempos de crise.
Uma boa carteira de benefícios corporativos faz toda a diferença no engajamento da equipe. A possibilidade de contar com vantagens personalizadas, além de adequadas às necessidades do indivíduo, reforça a mensagem positiva que a empresa deseja enviar: nós nos importamos com o seu bem-estar.
Por isso, é fundamental manter a experiência dos benefícios sem, no entanto, prejudicar as contas da companhia. Bons parceiros no setor são, de fato, imprescindíveis ao êxito da estratégia.
Não há equívoco em dizer que toda crise é, em essência, também uma oportunidade. Quando circunstâncias que fogem ao controle obrigam as lideranças corporativas a repensar decisões e estratégias, nasce a chance de inovar e, claro, de sair na frente.
A premissa não é diferente nas atribuições do RH: em momentos de insegurança, a boa gestão do capital humano é essencial para garantir a saúde e a perenidade do negócio. Ao lançar mão de projetos eficazes e aderentes, os analistas da área podem ajudar a organização a superar situações inesperadas — como é o caso, por exemplo, da pandemia de coronavírus. Confira!
As crises são uma das principais causas do desemprego. Assim, afastamentos e demissões podem ser uma realidade bastante incômoda. Entretanto, um RH com processos humanizados pode suavizar as implicações negativas do processo.
A dica é praticar a empatia e explicar ao colaborador quais são as circunstâncias do negócio. Além disso, vale detalhar os direitos legais do profissional e oferecer todo o suporte necessário.
A comunicação interna é indispensável à rotina empresarial — e seu valor é ainda mais evidente em momentos de insegurança no ambiente interno e externo. Para evitar suscitar ansiedade, estresse e medo desnecessários na equipe, o desafio é implementar um fluxo transparente de relacionamento.
Além disso, a comunicação efetiva ajuda a reter talentos e a manter a produtividade, acelerando a saída da crise.
A criatividade é um dos ativos mais importantes em momentos de incerteza. É comum encontrar ocasiões em que o desconforto com a situação gerou uma disrupção muito positiva, contribuindo, inclusive, para desenvolver as operações de empresas de vários portes.
O segredo para transformar a crise em oportunidade, portanto, está no incentivo à inovação. Certifique-se de continuar fomentando atitudes proativas e ousadas no dia a dia da companhia!
Diante disso, fica nítido que a força do RH em tempo de crise é crucial para enfrentar — e superar — períodos atribulados e incertos. Explore as possibilidades e turbine os resultados da equipe!
O conteúdo foi útil e ajudou você a repensar o papel do RH em momentos de insegurança? Ótimo! Siga-nos no Facebook e receba as novidades em primeira mão. Sucesso e até a próxima!