Gestores de empresas com frota de veículos sabem que a eficiência nas viagens de trabalho é essencial para o sucesso dos negócios. Seja uma padaria que faz entregas diárias, um escritório jurídico que atende clientes em várias cidades ou uma empresa de engenharia com equipes em constante movimento, a logística é uma parte fundamental da gestão.
No entanto, um desafio frequente e que afeta diretamente o desempenho da operação é o tempo perdido em filas de pedágio. Por isso, é fundamental adotar medidas para minimizar os impactos.
As filas de pedágio impactam significativamente no tempo das viagens a trabalho. Em um estudo para a Universidade de São Paulo (USP), foi constatada uma diferença de mais de 50 segundos no tempo de espera entre veículos com passagem pela cabine manual e pela cabine eletrônica - isso considerando condições de trânsito excelentes e apenas uma praça de pedágio analisada.
Esse tempo desperdiçado não apenas torna a viagem mais longa, mas também reduz a disposição do colaborador quando ele finalmente chega ao seu destino. Imagine que, ao longo do trajeto, há vários pedágios e que cada um deles terá filas em tamanhos diferentes, impactando ainda mais na diferença de tempo entre quem está na cabine manual e quem passa diretamente.
Além do tempo perdido, as filas de pedágio também têm um impacto notável no consumo de combustível dos veículos. A cada minuto que um automóvel fica parado com o motor ligado, o motor consome mais do que o necessário. Além disso, quanto maior a fila, mais acionamento da marcha lenta para o arranque. O resultado: maior a queima de combustível para avançar poucos metros.
A boa notícia é que existem maneiras eficazes de evitar os inconvenientes das filas de pedágio e otimizar as viagens a trabalho. A primeira é o sistema "free flow", ou seja, estradas sem praça de pedágio, mas com alguns sensores que fazem a leitura da placa do veículo para registrar a cobrança. Posteriormente, o motorista realiza o pagamento pelo sistema digital da concessionária. No entanto, no Brasil, são poucos os trajetos que possuem essa tecnologia habilitada.
Nesse contexto, a solução mais abrangente é a tag veicular, que efetua o pagamento eletrônico e garante passagem direta pela cabine. Esse dispositivo é colocado no para-brisa do veículo e permite que os motoristas passem pelo pedágio sem parar, tornando as viagens mais ágeis e produtivas. Para empresas com frotas de veículos leves, existem opções de tags específicas para pessoa jurídica, que agregam serviços especiais no plano.
Outra maneira inteligente de gerenciar as despesas com viagens é adotar o cartão combustível. Essa ferramenta oferece um controle preciso sobre as despesas em postos de abastecimento, pois a plataforma gera um relatório de consumo bem detalhado. Dessa forma, os gestores podem acompanhar de perto os custos em cada trajeto e comparar os gastos de veículos que passam por cabines manuais com os que passam pelas eletrônicas.
E se o gestor desejar unir gestão e agilidade, é possível pagar combustível com a Tag em casos de frotas de veículos leves!
💡 Guia completo: entenda todas as possibilidades da tag pedágio!
As filas de pedágio representam um desafio significativo para frotas. Elas impactam negativamente no tempo e no combustível gasto nas viagens a trabalho, afetando diretamente a produtividade dos profissionais.
No entanto, a utilização de uma tag eletrônica de passagem automática é uma estratégia eficaz para eliminar esses problemas, tornando as viagens mais eficientes e econômicas. O dispositivo, somado ao cartão combustível, garante total controle aos gestores sobre o consumo de cada veículo. Por isso, não deixe que as filas de pedágio atrapalhem o desempenho da sua equipe – invista em soluções inteligentes e mantenha seu negócio no caminho do sucesso.