Uma das reflexões mais simbólicas nas empresas está no fato de que a união faz a força. Afinal, o sucesso de uma operação coordenada depende da colaboração de todos os envolvidos. É nesse cenário que entra a gestão de motoristas.
Esses profissionais são fundamentais ao setor logístico, estando relacionados, inclusive, à qualidade e eficiência dos serviços prestados pela marca. Por conta disso, abordaremos neste conteúdo a importância em desenvolver uma relação sólida e amigável com esses colaboradores. Acompanhe!
A um primeiro momento, devemos analisar as circunstâncias desse profissional, que exercita sua função na ausência de qualquer companhia. É com essa observação que percebemos o quanto essa atividade pode ser solitária.
Por sua vez, a solidão pode ser uma bomba-relógio na cabeça de um motorista inexperiente — e nem precisamos lembrar as responsabilidades que esse profissional carrega sobre os ombros, certo? Por isso, concluímos que motoristas motivados são fundamentais para a segurança da operação.
Outro ponto que merece destaque está na relação entre eficiência e moral. Quando os profissionais se sentem valorizados, eles retribuem esse investimento, aplicando maior dedicação a suas jornadas de trabalho.
Em contrapartida, motoristas desmoralizados tendem a desenvolver apatia pelo empregador e, mesmo sem perceberem, retribuem essa percepção negativa, apresentando baixa produtividade e desobediência às orientações.
É necessário que os gestores entendam que, em uma operação logística, os motoristas são a ponta da lança. Inclusive, na maioria das vezes, eles são os únicos profissionais que estabelecem o contato presencial com os clientes.
Por fim, o cotidiano das estradas tende a ser estressante, com o perigo iminente justificado pela alta criminalidade. Em vista de tudo isso, o gestor precisa ser atencioso com esse colaborador, identificando maneiras de estimular seu desempenho profissional.
Administrar o humor de funcionários pode soar desafiador, mas essa é apenas uma das inúmeras funções do gestor competente. Agora, confira algumas sugestões que revertem bons resultados às empresas!
Essa é uma excelente abordagem por enaltecer o espírito competitivo entre os funcionários. Afinal, uma premiação parte da premissa de que o desempenho apontará os vencedores. Contudo, para implementar essa solução você precisará identificar o ambiente da sua empresa.
Caso a equipe já tenha desenvolvido valores de camaradagem e comunidade, tudo certo! O desempenho dos vencedores será celebrado entre seus pares. Porém, se o quadro de funcionários apresenta alta rotatividade e baixa integração, priorizar uns em detrimento de outros pode ser uma fórmula para o desastre.
A premiação pode ocorrer mensal ou anualmente, selecionando os motoristas mais aplicados, por algum critério pautado em metas coerentes à operação. Os prêmios devem ser proporcionais tanto ao desempenho quanto ao período. Por exemplo, as premiações mensais podem tomar a forma de aparatos, acessórios e itens de menor valor. Já as anuais podem ser mais caras e relevantes, como pacote de viagens, eletrônicos e afins.
As mensais costumam ter uma implementação delicada, pois os prêmios precisam ser bem selecionados para despertarem a motivação extra. Já as anuais, quando bem executadas, tornam-se o assunto central da empresa durante todo o período, irrompendo em uma grande comemoração ao final do ano.
O bônus é um benefício que está, essencialmente, disponível a todos aqueles que se empenham para bater uma meta pré-estipulada. Sendo assim, não há competição. Aqui, todos que apresentarem a performance apontada recebem suas bonificações.
Essa abordagem consiste em um estímulo financeiro proporcional às metas indicadas. O formato também pode ser mensal ou anual — porém, diferentemente do que ocorre com as premiações, seu resultado mais explosivo acontece no molde mensal, por conta do imediatismo em ser remunerado pela performance no curto-prazo.
Agora que você conhece as principais iniciativas no estímulo à produtividade, lembre-se de que o sucesso de projetos como esses dependem da observação do gestor. É fundamental estudar a sua empresa, operação e metas antes de colocar algum desses formatos em prática.
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