Controle, supervisão e economia: de uma maneira geral, essas são as três qualidades conquistadas com a gestão de multas de trânsito. Apesar disso, muitos gestores ignoram a importância desse processo, permitindo que as infrações se acumulem silenciosamente, prejudicando o caixa da operação.
Para evitar que isso aconteça com a sua frota, elaboramos este post especial sobre o tema. Aqui, você aprenderá as principais curiosidades, entendendo o conceito, a importância e a economia dessa gestão. Não perca tempo e acompanhe esta leitura!
De certa forma, a própria gestão de frotas já faz uma alusão do que é o controle de multas. Em ambos os casos, é papel do gestor monitorar entradas, saídas, causas, erros, desvios e equívocos. A única exceção fica por conta do perfil das tarefas e do objeto de análise, que nesse caso, são as multas de trânsito.
Basicamente, o acompanhamento das infrações estuda os eventos e identifica padrões, permitindo que o gestor descubra:
Com esse conjunto de informações, o gestor ganha espaço para elaborar estratégias de conscientização, penalização e acompanhamento da equipe. O objetivo final é identificar essas condutas, trazê-las para a luz da discussão e coibir esse comportamento.
Naturalmente, isso acontece por etapas, a começar pela identificação dos motoristas mais negligentes. A depender da quantidade das infrações, uma penalização já pode ser aplicada — desde que exista uma política de frotas vigente. Em um segundo momento, existe o estágio de conscientização, com reuniões e conversas diretas com a equipe de motoristas.
No fim das contas, a gestão de multas usa várias estratégias para conquistar um time mais colaborativo, que obedeça não somente a sua determinação, mas as do Código de Trânsito Brasileiro. Por consequência, a redução de multas tende a impactar consideravelmente no caixa da operação, com uma economia substancial logo nos primeiros meses.
Como você já sabe, a redução de custos operacionais na gestão de frotas é uma obrigação. Isso não significa que o gestor deve realizar cortes arbitrários e sem nenhum fundamento, mas que é sua tarefa encontrar estratégias que mantenham a mesma produtividade com o menor gasto possível.
A gestão de multas é uma dessas estratégias. Nesse cenário, a economia acontece direta e indiretamente. A abordagem direta é percebida na economia dos valores que seriam gastos no pagamento das infrações, afinal, em uma frota com 10 funcionários, esse valor pode superar os R$ 10 mil mensais com bastante facilidade.
Já a economia indireta é percebida na ausência de custos de regularização de algum documento ou processo, ou ainda na diminuição de custos corretivos durante as manutenções, já que uma condução menos agressiva tende a preservar o conjunto mecânico, estendendo sua vida útil.
Assim como nas demais áreas do segmento logístico, gerenciar as multas pode ser um processo manual ou automatizado. Dessa forma, você pode adotar uma planilha e, manualmente, utilizar o seu tempo para preencher os campos anotando valores, motoristas responsáveis, pontuação incidente, possibilidade de recurso e detalhes afins.
Por outro lado, você pode apostar na eficiência da informatização, agregando ainda mais KPIs para a gestão de frotas. Isso pode ser feito com a contratação de um software dedicado a essa gestão, automaticamente vinculando valores, informações, motoristas e unidades de acordo com a emissão das multas e notificações de excesso de velocidade.
Realizar a gestão de multas de trânsito é de extrema importância para ter controle sobre o que acontece com a sua frota e para evitar problemas maiores — como uma possível cassação de CNH. Além disso, fica mais fácil gerir o caixa e economizar recursos.
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