A ociosidade de frota nada mais é do que a inatividade dos veículos (ou profissionais) que trabalham no trânsito. Companhias do setor de logística e de transporte devem atentar para tal ociosidade, a fim de manter a produtividade e o faturamento da empresa.
É importante dizer que essa inatividade pode ocorrer por diversos motivos. Um dos principais e mais frequentes é a quebra inesperada de um ou mais veículos da frota. Além desse caso mais “clássico”, também temos o mau planejamento de rotas ou até a falta de pessoal qualificado para poder desempenhar as funções de direção de alguns dos automóveis.
Nesta postagem, nós falaremos um pouco mais sobre como você pode combater esse problema de maneira prática e eficaz. Ficou interessado no assunto? Continue sua leitura até o final!
Para a maioria dos casos, a ociosidade da frota está relacionada com uma quebra. Veículos que não passam por uma manutenção preventiva regular estão mais suscetíveis a esse tipo de infortúnio. Por isso, elaborar e seguir um cronograma apertado é indispensável para evitar surpresas.
A princípio, é fundamental manter as orientações do fabricante em relação à periodicidade das manutenções. Siga esse protocolo mais básico para deixar o veículo em ordem e impedir grandes despesas no futuro. Afinal, carros sem manutenção podem gerar altos custos, logo, caminhões e veículos ainda maiores conseguem multiplicar mais tal despesa.
Além dos gastos com reparos, note que sua empresa perderá produtividade. Na ponta do lápis, tenha certeza de que uma quebra provoca muito mais do que um mero conserto automotivo. Até mesmo sua reputação como empresa pode estar em jogo em uma dessas ocorrências. Por isso, foque a manutenção preventiva para não errar.
Ter uma frota enxuta é outro modo de evitar a ociosidade. E aqui entram dois pontos: o primeiro é o número excessivo de carros sem produzir; o segundo, a falta de pessoal, o que pode acabar prejudicando uma rodagem mais eficaz de cada carro.
No primeiro caso, procure avaliar com cuidado o odômetro dos veículos e faça todos os cálculos de gestão de frotas para avaliar a justificativa da quantidade deles. Ao perceber que a quilometragem e a produtividade de alguns automóveis estão em baixa, procure distribuir melhor as rotas ou até pensar na eliminação de um ou mais veículos.
Ter uma frota muito grande pode gerar inúmeros problemas, como altos custos na manutenção e até falta de pessoal qualificado para manter tudo funcionando. Não esqueça que tais gastos devem ser justificados e devidamente apurados com uma gestão mais aprofundada do seu negócio.
Por fim, saiba que o mau planejamento de rotas também consegue ocasionar ociosidade, especialmente quando o prazo é mal calculado. Veículos que entregam suas cargas muito rapidamente podem ficar ociosos, assim como nos casos em que a produtividade não é devidamente distribuída.
Todos os condutores devem ter em “mãos” um cronograma funcional, com período de horas adequado e um percurso realmente eficaz para entregar a carga. Por isso, não deixe de avaliar o perfil, produtividade e expertise dos seus motoristas — certamente cada um deles tem um ponto forte a ser aproveitado no momento dessa otimização de rotas.
Para quem busca ainda mais otimização no planejamento de rotas, recomendamos o vale-pedágio como uma opção de pagamento facilitada para a passagem em vias privadas. Esse método de pagamento pode ser repassado ao condutor por meio de um cartão pré-pago ou TAG.
Ambas as alternativas de pagamento são eficazes e podem facilitar seu motorista a optar pelos melhores percursos até sua entrega. Bons gestores podem aproveitar dessas ferramentas para traçar rotas mais curtas ou até mesmo mais rápidas que o habitual, especialmente se o método de pagamento for automático.
Ao se orientar sobre esses pontos, é certo que a ociosidade de frota se tornará menor, especialmente ao longo do tempo. Procure manter os processos em ordem, que certamente seu faturamento e produtividade aumentarão em questão de semanas.
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