Cartão refeição: quando implementá-lo no pacote de benefícios?

Mesa de um restaurante com uma toalha xadrez, pratos postos, talheres, um celular e um cartão refeição Sem Parar Empresas.

Embora não seja obrigatório, oferecer benefícios que auxiliem nas refeições é algo bastante valorizado pelos talentos do mercado. Justamente por isso, os vales podem ser um diferencial importante na retenção e motivação dos colaboradores.

Agora vem a pergunta que pode estar surgindo: quando é o momento certo para implementar um cartão refeição? Não existe uma resposta universal, mas é importante considerar alguns fatores, como o crescimento da empresa, a demanda dos colaboradores por esse tipo de benefício e até mesmo a cultura organizacional. Descubra mais a seguir! 

 

Primeiramente, o que é exatamente um cartão refeição?

O cartão refeição nada mais é que o meio de pagamento do vale-refeição, um benefício oferecido pelas empresas aos seus colaboradores. Diferentemente do vale-alimentação, que pode ser utilizado para as compras em supermercados, o vale-refeição é específico para despesas com pratos já prontos.

Na prática, funciona assim: ao invés de usar o próprio dinheiro para almoçar ou jantar durante o expediente, os funcionários recebem um valor pré-determinado em forma de saldo no cartão refeição. Com ele, podem pagar em diversos estabelecimentos conveniados, como restaurantes, lanchonetes, cafeterias e até mesmo alguns supermercados que possuam setores de alimentação pronta.

Essa praticidade não só facilita a vida dos colaboradores, como também traz benefícios para a empresa. Além de um diferencial, ele contribui para a qualidade de vida e bem-estar dos funcionários, o que impacta na satisfação e produtividade.

 

6 situações em que vale a pena implementar o cartão refeição

Imagine uma empresa instalada em uma área repleta de restaurantes e lanchonetes, ou seja, uma região ideal para o uso do vale-refeição. Nesse cenário, oferecer esse benefício pode ser uma ótima opção, pois sua usabilidade seria muito bem aproveitada. 

Além dessa situação, existem casos comuns que indicam que está na hora de implementar o cartão refeição no seu plano de benefícios, como: 

  1. A empresa deseja atrair talentos: em um mercado tão competitivo, atrair os melhores talentos é fundamental. Oferecer o cartão refeição pode ser um diferencial para profissionais que valorizam benefícios que facilitam sua rotina alimentar.

  2. A empresa deseja benefícios fiscais: implementar o cartão refeição pode tornar a empresa apta a integrar o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Esse programa traz benefícios fiscais para a empresa, pois os valores gastos com o auxílio são isentos de encargos sociais e fiscais, contribuindo para a redução de custos.

  3. Os colaboradores consomem muito delivery: se os funcionários têm o hábito de pedir comida por delivery durante o expediente, oferecer o cartão refeição pode ser uma maneira de facilitar o pagamento desses pedidos. 

  4. Os sindicatos exigem auxílio alimentação: em algumas negociações coletivas, os sindicatos podem exigir que as empresas ofereçam auxílio alimentação aos seus colaboradores. Nesse caso, o cartão refeição se torna uma solução prática e vantajosa para atender a essa demanda.

  5. A empresa deseja melhorar o clima: disponibilizar o cartão refeição demonstra preocupação com o bem-estar e a qualidade de vida do time, tornando o ambiente de trabalho mais positivo.

  6. Quando há necessidade de reforço da cultura: se a missão é reforçar sua cultura organizacional, o cartão refeição pode ser uma ferramenta fundamental. Ao alinhar o benefício aos valores e objetivos da empresa, é possível fortalecer a identidade e o senso de pertencimento.

 

Por que oferecer o cartão refeição?

Há diversas vantagens na adoção do cartão refeição, especialmente quando a empresa adere ao Programa de Alimentação do Trabalhador. Ao se inscrever no PAT, é possível obter benefícios fiscais significativos, como a isenção de encargos sociais e fiscais sobre os valores gastos com o benefício. Isso pode resultar em uma economia considerável para a empresa, permitindo direcionar recursos para outras áreas importantes.

Com essa ferramenta, a empresa pode disponibilizar saldos de forma simples e ter a certeza de que o subsídio será utilizado para a refeição, já que o cartão só é aceito em estabelecimentos credenciados. Os colaboradores também se beneficiam da conveniência da solução, pois não precisam se preocupar com reembolsos.

Resumindo, isso resulta em economia de tempo e recursos para a empresa, além de proporcionar uma experiência mais satisfatória para os colaboradores. 

💡 Fique por dentro das melhores práticas sobre vale-alimentação e vale-refeição

 

Implemente o cartão refeição de forma inteligente!

Ao considerar a inclusão de benefícios como o vale-alimentação (VA) e o vale-refeição (VR), é recomendado analisar o cenário da empresa. Avalie fatores como o perfil dos colaboradores, a cultura organizacional, as demandas do mercado e as condições financeiras.

Vale lembrar também de boas condições para implementar o VA e VR, como ter estabelecimentos de alimentação próximos, o desejo de melhorar o clima organizacional e aumentar a satisfação dos colaboradores. Se você se identificou, não deixe de se aprofundar nos detalhes do subsídio e em maneiras de unir o bem-estar da equipe com bons resultados para o negócio. 

 

Destaques

Síndrome de burnout no ambiente de trabalho: como o RH deve lidar?
Sem Parar Empresas: homem em frente ao computador, com as mãos apertando os olhos, sinalizando que está tendo uma síndrome de burnout no ambiente de trabalho
8 - Junho - 2020

Síndrome de burnout no ambiente de trabalho: como o RH deve lidar?

Além de levar o colaborador a um afastamento, a síndrome de burnout no ambiente de trabalho precisa ser vista com cautela, empatia e, princi…

Receba nossa newsletter

Gestão de veículos