Saber como mapear processos é uma habilidade diferencial para qualquer atividade do negócio. Mas quando estamos tratando de rotinas operacionais com custo de investimento elevado e grande impacto ao desempenho financeiro da empresa, esse conhecimento se torna uma qualidade primordial.
O motivo é simples. Para que esses processos possam operar em alta performance, usando sua capacidade máxima de produtividade, eles devem ser desenhados da maneira correta. Afinal, ferramentas inovadoras se tornam inúteis em processos construídos erroneamente.
Continue a leitura deste post e aprenda como mapear processos na logística!
O foco principal do mapeamento de processos é fazer com que eles alcancem toda a sua potência produtiva. No contexto das organizações, sempre há oportunidades de melhorias, pois as mudanças são constantes.
Hoje, por exemplo, temos um movimento digital, conhecido como logística 4.0. Sendo assim, novas ferramentas e desenhos operacionais são desenvolvidos. A otimização de processos deve ser uma prática contínua.
Processos mapeados respeitando um roteiro sólido de boas práticas, aliando as particularidades da micro e da macrogestão, conquistam:
É interessante destacar o quão crucial é a experiência do cliente para o desempenho do negócio. Ao investir na otimização do seu processo e gerar um impacto positivo ao consumidor, você melhora a reputação da marca, conquista promotores da sua empresa e ainda atua no aumento do ticket médio.
O mapeamento de processos de negócio não é simples de ser construído. O seu roteiro é robusto, com diversas etapas de análise, entrevistas e testes para validar o que proporciona mais ganhos à sua operação. A seguir, confira os dois pontos macros, essenciais para começar a aprender como mapear processos na logística.
Novamente, o objetivo do mapeamento de processos é conquistar a alta performance operacional. Nesse sentido, o primeiro passo é fazer o diagnóstico do fluxo atual. Para tanto, é necessário fazer o desenho desse processo, podendo usar versões gratuitas de softwares de Business Processes (Processos de Negócio), como o e o Draw.io.
Após isso, identifique quais são os pontos críticos, ou seja, as etapas que mais estão gerando gargalo na sua operação. Além disso, é necessário verificar quem são os seus stakeholders, principalmente quando pensamos em áreas de interface. Faça uma entrevista com os gestores dessas áreas e com os profissionais responsáveis pela execução das interfaces. Assim, você constrói a logística integrada.
É nesse momento que a macrogestão atua: identificando o impacto da sua operação em outras áreas e conhecendo os processos de interface para validar quais são as regras do negócio. Muitas vezes, o microgerenciamento é o responsável pelo desenho equívoco de processos.
Tendo todas as informações em mãos, é hora de desenhar o novo mapeamento. Saiba que serão necessárias reuniões com os seus stakeholders, e vale um projeto para redesenho do fluxo operacional. Confira mais agilidade e precisão a ele implementando metodologias ágeis, como o SCRUM e o Kanban.
Saber como mapear processos e fazer o alinhamento da comunicação é o segredo de rotinas operacionais de alta performance. Por meio dessas duas boas práticas, você vai conseguir consolidar uma operação logística com máxima produtividade e resultados extraordinários.
Este artigo foi útil para você? Pratica outras técnicas para otimizar o desempenho da sua logística? Então, deixe um comentário contando sua experiência!