Criar vínculo com os colaboradores é essencial para o sucesso de qualquer empresa. Essa aproximação entre empregador e funcionário, no entanto, não se constrói apenas com palavras, mas por meio de uma escuta ativa das necessidades de cada pessoa que compõe o time.
Ao ouvir o que eles têm a dizer, é possível identificar quais tipos de benefícios são mais valorizados e, a partir daí, implementar um sistema que realmente faça sentido. Mas afinal, quais são as opções flexíveis do mercado e como implementá-las de forma eficaz? Antes de selecionar os auxílios conforme o desejo dos colaboradores, o RH precisa conhecer todas as possibilidades de oferta.
Os benefícios oferecidos aos colaboradores podem ser divididos em três grandes categorias: os obrigatórios, os tradicionais e os flexíveis. Enquanto os obrigatórios são aqueles exigidos pelas Leis Trabalhistas, como férias, vale-transporte, 13º e FGTS, os tradicionais englobam opções comuns, mas não essencialmente previstas na CLT, como o vale-refeição e o plano de saúde.
Já os benefícios flexíveis, por sua vez, permitem uma personalização maior, adaptando-se às necessidades mais específicas do contexto em que a empresa está inserida. Funciona assim: ao invés de oferecer um cartão direcionado a um tipo de produto, as empresas dão a seus colaboradores subsídios para aproveitar vantagens que se alinham com suas prioridades e estilo de vida.
Esses benefícios, portanto, aumentam as possibilidades dos funcionários desfrutarem do recurso, mas não configuram um aumento de salário, pois há algumas classificações de compra e/ou gozo que limitam a usabilidade. Assim, os colaboradores podem aproveitar o auxílio conforme suas necessidades, sem que haja desordem na administração da empresa.
Os benefícios flexíveis podem ser classificados em duas grandes categorias: monetários e não monetários.
1- Monetários
Os benefícios monetários são aqueles que envolvem um valor financeiro que pode ser utilizado de diversas formas. Alguns dos principais exemplos incluem:2- Não monetários
Os benefícios não monetários, por sua vez, estão relacionados a condições de trabalho e qualidade de vida, sem um valor financeiro direto associado. Entre os mais comuns estão:
Conhecendo os tipos de benefícios flexíveis, o primeiro passo para implementá-los é realizar uma pesquisa interna para entender os desejos dos colaboradores. Com esses dados em mãos, é possível estruturar um plano que seja diversificado e atraente.
Uma solução extremamente eficaz para a satisfação do time e praticidade administrativa é o cartão flexível. Ele permite que o colaborador escolha como deseja utilizar o subsídio financeiro, seja em academias, farmácias, educação, entre outros.
Outra grande vantagem é a possibilidade do RH liberar e bloquear categorias de acordo com a cultura da empresa, proporcionando uma experiência personalizada e um controle muito mais eficiente.
Além disso, o cartão flexível simplifica a gestão dos benefícios na empresa, permitindo que diversos tipos de ajudas de custo sejam centralizadas em uma única plataforma, facilitando tanto para o RH quanto para os colaboradores.
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Ao considerar a implementação de benefícios flexíveis, é essencial manter o foco nas reais necessidades dos colaboradores. Uma escuta ativa é o caminho para oferecer ajudas que realmente fazem a diferença no dia a dia da equipe.
Não se esqueça: colaboradores satisfeitos são a base para uma empresa próspera. Por isso, não deixe de buscar soluções eficazes para sua gestão de benefícios, focando sempre no bem-estar dos protagonistas da sua empresa: as pessoas.