Gestão de Veículos

Pedágio no Brasil: 9 curiosidades interessantes sobre ele!

Escrito por Blog Sem Parar Empresas | 29.9.2022

A manutenção das estradas é um dos fatores mais importantes para a segurança no trânsito e foi com essa finalidade que surgiu o primeiro pedágio no Brasil, na região de Mangaratiba, no estado do Rio de Janeiro.

Desde aquela época, o objetivo da praça (como é conhecido atualmente) era arrecadar recursos para a manutenção dos trechos. Dessa forma, os pedágios são tarifas cobradas dos condutores em algumas estradas brasileiras.

Esses recursos servem para, além de remunerar a administradora do trecho, realizar obras de manutenção, preservação e melhoria das estradas, garantindo rodovias cada vez mais seguras, amplas e bem-sinalizadas. Quer saber mais?

Neste post vamos mostrar as curiosidades mais interessantes sobre o pedágio brasileiro. Confira!

Quais são as 9 principais curiosidades sobre o pedágio no Brasil?

Sempre que se fala sobre as taxas, as tarifas e até mesmo os impostos, as curiosidades principais são praticamente as mesmas, tais como: por que os valores são diferentes, qual a importância de pagar e assim por diante. A seguir, confira as curiosidades mais recorrentes para saber tudo sobre o tema.

1. Variação das taxas

Caso você já tenha passado por um posto de pedágio, já deve ter notado que os custos são diferentes a depender do tipo do seu veículo. Isso ocorre porque a cobrança, teoricamente, é proporcional ao nível de desgaste provocado pela circulação do dito veículo.

Por isso, os caminhões pagam mais do que os automóveis, que por sua vez, pagam mais do que as motos.

2. Razão para o pagamento

Do ponto de vista técnico, os pedágios são uma solução prática para um problema grave, que é a falta de investimento e manutenção nas estradas.

Com as parcerias público-privadas, nas quais o Estado cede a administração de trechos rodoviários a empresas privadas, o dinheiro arrecadado nos postos é redirecionado para a manutenção e melhorias neste mesmo trecho.

3. Quantidade de pedágios no país

Segundo um levantamento de outubro de 2021, já existem cerca de 440 postos de pedágio no Brasil — considerando os situados em rodovias municipais, estaduais e federais.

Destes, 136 estão em rodovias federais, 297 em estaduais, e apenas 7 em municipais. Além disso, já existe previsão para 29 novas praças — o que pode resultar em 50 novos postos de cobrança.

4. Praças de pedágio mais caras do país

Até o momento da redação deste artigo, todas as praças mais caras se encontram no estado de São Paulo.

O trecho mais caro é o da Anchieta/Imigrantes, que custa cerca de R$33 a cada 100 km rodados. Em seguida, destacamos a Castelo Branco/Raposo Tavares (R$23/100 km), a ViaOeste (R$23/100 km) e a Rodovia das Colinas (R$17/100 km).

5. Destinação dos recursos arrecadados

Primeiro, as empresas que administram os trechos de estradas separam uma parte para remunerar seus investimentos e custear suas equipes.

O restante é direcionado para a aplicação de melhorias, manutenção, investimentos em sinalização, obras de expansão e afins — o que pode ser conferido e auditado por meio das páginas de transparência e prestação de contas dessas empresas.

Por fim, vale comparar com outros países. O investimento público em infraestrutura varia bastante ao redor do mundo, pois está diretamente ligado às estratégias de logística e escoamento de produção desses países.

Mas comparativamente, hoje, o Brasil é o país com o maior volume de rodovias concedidas à parceria privada.

6. Primeiro pedágio do Brasil

Oficialmente, o primeiro pedágio do Brasil foi instalado na região de Mangaratiba, no Rio de Janeiro.

No entanto, há registros anteriores à existência de veículos automotores, mostrando que por aqui já tínhamos a prática da cobrança de pedágios em algumas travessias pelo país, desde à época do Brasil Império.

Vale destacar que, recentemente, o primeiro pedágio free flow foi inaugurado no país, na rodovia Rio-Santos.

7. Formas de pagamento

Hoje, os pedágios no Brasil disponibilizam diversas formas de pagamento, como dinheiro e cartão. Mas é o pagamento via tag a melhor alternativa para os usuários da via. Afinal, esse método evita ficar com o veículo parado nas filas.

Assim, é uma solução interessante e eficiente para empresas que trabalham com transporte e logística. Além disso, o pagamento via tag também é indicado pela promoção de maior controle de custos com pedágios.

8. Categorias de veículos

Conforme a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), as tarifas de pedágio são cobradas considerando as categorias de veículos. Os automóveis são segmentados em nove tipos, a partir do conceito de leve e pesado.

Dentre os veículos pesados, existem agrupamentos considerando:

  • comprimento;
  • peso;
  • quantidade de eixos.

De todas as categorias existentes, as motocicletas têm a menor taxa de pedágio. Já a taxa mais cara é a do caminhão com reboque e caminhão trator com semi-reboque.

9. Rotas sem pedágio

Hoje, o Brasil conta com cerca de 23 concessionários de pedágio operando em nossas rodovias. Você já sabe que, juntas, elas totalizam mais de 440 pontos de operação ao longo da nossa malha rodoviária.

Mas é claro que ainda há muitos quilômetros de rodovias que não constam com operação de pedágio no Brasil.

Por exemplo, no Estado do Paraná, ano passado completou-se um ano do fim da concessão de pedágio no Antigo Anel de Integração. Ou seja, foi feito um movimento reverso ao que tem sido observado.

Quais as soluções da Sem Parar para esse mercado?

Agora que você sabe um pouco da história do pedágio no Brasil, vale a pena conhecer algumas ferramentas e diferenciais, especialmente para as gestões de frotas. Aqui, estamos falando do Sem Parar Empresas, a nossa marca de serviços exclusivos para o segmento.

Com as nossas soluções, a sua frota pode automatizar o pagamento dos pedágios com a Tag Sem Parar, simplificar o pagamento dessa cobrança com o ValePedágio, aprimorar o controle de gastos com o Cartão Combustível, e revolucionar a sua gestão com o Cartão Frete, que é a solução mais completa do mercado.

Como você pôde ver, o pedágio no Brasil é uma grande e importante estrutura para a conservação e melhoria das estradas do país. Dessa forma, as taxas, antes de serem vistas como um gasto desnecessário, devem ser vistas como um meio de garantir a segurança dos motoristas.

Então, o que você achou do nosso conteúdo? Se gostou deste material, aproveite e confira nosso artigo que explica como as paradas em pedágio podem aumentar o custo com combustível.

xas, tarifas e até mesmo impostos, as curiosidades principais são praticamente as mesmas, tais como: por que os valores são diferentes, qual a importância de pagar e assim por diante. A seguir, confira as curiosidades mais recorrentes para saber tudo sobre o tema.

1. Variação das taxas

Caso você já tenha passado por um posto de pedágio, já deve ter notado que os custos são diferentes a depender do tipo do seu veículo. Isso ocorre porque a cobrança, teoricamente, é proporcional ao nível de desgaste provocado pela circulação do dito veículo. Por isso, os caminhões pagam mais do que os automóveis, que por sua vez, pagam mais do que as motos.

2. Razão para o pagamento

Do ponto de vista técnico, os pedágios são uma solução prática para um problema grave, que é a falta de investimento e manutenção nas estradas. Com as parcerias público-privadas, nas quais o Estado cede a administração de trechos rodoviários a empresas privadas, o dinheiro arrecadado nos postos é redirecionado para a manutenção e melhorias neste mesmo trecho.

3. Quantidade de pedágios no país

Segundo um levantamento de outubro de 2021, já existem cerca de 440 postos de pedágio operantes no Brasil — considerando os situados em rodovias municipais, estaduais e federais. Destes, 136 estão em rodovias federais, 297 em estaduais, e apenas 7 em municipais. Além disso, já existe previsão para 29 novas praças — o que pode resultar em 50 novos postos de cobrança.

4. Praças de pedágio mais caras do país

Até o momento da redação deste artigo, em setembro de 2022, todas as praças mais caras se encontram no estado de São Paulo. O trecho mais caro é o da Anchieta/Imigrantes, que custa cerca de R$33 a cada 100 km rodados. Em seguida, destacamos a Castelo Branco/Raposo Tavares (R$23/100 km), a ViaOeste (R$23/100 km) e a Rodovia das Colinas (R$17/100 km).

5. Destinação dos recursos arrecadados

Primeiro, as empresas que administram os trechos de estradas separam uma parte para remunerar seus investimentos e custear suas equipes. O restante é direcionado para a aplicação de melhorias, manutenção, investimentos em sinalização, obras de expansão e afins — o que pode ser conferido e auditado por meio das páginas de transparência e prestação de contas dessas empresas.

Por fim, vale comparar com outros países. O investimento público em infraestrutura varia bastante ao redor do mundo, pois está diretamente ligado às estratégias de logística e escoamento de produção desses países. Mas comparativamente, hoje, o Brasil é o país com o maior volume de rodovias concedidas à parceria privada.

Quais as soluções da Sem Parar para esse mercado?

Agora que você sabe um pouco da história do pedágio, vale a pena conhecer algumas ferramentas e diferenciais, especialmente para as gestões de frotas. Aqui, estamos falando do Sem Parar Empresas, a nossa marca de serviços exclusivos para o segmento.

Com as nossas soluções, a sua frota pode automatizar o pagamento dos pedágios com a Tag Sem Parar, simplificar o pagamento dessa cobrança com o Vale-Pedágio, aprimorar o controle de gastos com o Cartão Combustível, e revolucionar a sua gestão com o Cartão Frete, que é a solução mais completa do mercado.

Como você pôde ver, o pedágio é uma grande e importante estrutura para a conservação e melhoria das estradas no Brasil. Dessa forma, as taxas, antes de serem vistas como um gasto desnecessário, devem ser vistas como um meio de garantir a segurança dos motoristas.

Agora que você já conhece as principais curiosidades sobre o pedágio no Brasil, aproveite para continuar atualizado. Para isso, basta seguir as nossas páginas nas redes sociais, estamos nos Facebook e no LinkedIn.