Para os gestores de PMEs, há uma questão desponta como essencial à perenidade e à saúde da operação: como é possível promover e endossar a expansão de negócios?
A resposta é complexa, pois, além de trabalho árduo, exige uma boa dose de planejamento e uma visão estratégica consistente. A missão de acelerar a performance da empresa, permitindo que haja um crescimento orgânico e sinérgico, deve ser uma preocupação constante aos líderes de PMEs.
Neste aspecto, a escalabilidade é uma peça-chave. Se você deseja entender um pouco mais sobre o conceito, conhecendo algumas disposições práticas para medir a performance do negócio, encontrou o conteúdo perfeito. Boa leitura!
O que é escalabilidade e por que ela é tão importante para a expansão de negócios das PMEs?
O conceito de escalabilidade é bastante pertinente à rotina de uma PME. Considerando que nas etapas iniciais de uma empresa os gestores precisam focar na consolidação de suas operações, tomando decisões firmes para otimizar seus recursos e potencializar seus resultados, é natural que a escalabilidade seja um objetivo primordial.
No mercado, o termo “escalabilidade” refere-se à capacidade da organização de expandir seus processos internos, de modo a alavancar sua capacidade produtiva e a agregar valor aos produtos e serviços que oferece.
Neste contexto, é fácil perceber porque a escalabilidade é tão importante às PMEs. Afinal, somente ao viabilizar a replicação das rotinas, assegurando que a repetição automática não interfira negativamente na qualidade da execução, é possível concretizar planos concretos de expansão.
Como é possível medir e verificar o crescimento de resultados?
De forma geral, a escalabilidade representa um grande salto na performance das PMEs, garantindo que a expansão de negócios seja mais segura e sustentável.
Para além da alavancagem empresarial, porém, é preciso que o gestor lidere um movimento contínuo de acompanhamento e mensuração, validando os resultados obtidos e perseguindo metas cada vez mais ambiciosas.
Certifique-se de estar atento às métricas do negócio, assegurando pleno domínio sobre a trilha de crescimento da organização. Entre as práticas recomendadas, destacam-se:
Eficiência na gestão de pessoas e benefícios
A gestão de pessoas é um dos pilares que sustenta a empresa — e sua eficiência impacta diretamente no sucesso ou no fracasso na operação. Quando administrados adequadamente, os recursos humanos são responsáveis por melhorar a produtividade do negócio e, assim, galgar a empresa a patamares mais elevados.
Vale lembrar, ainda, que uma gestão efetiva de pessoas (e de benefícios) também interfere positivamente no faturamento da empresa: reduzem-se custos em turnover e treinamentos de integração, compondo uma equipe experiente e já engajada nas metas e objetivos do negócio.
Acuidade financeira e fiscal
Quando uma empresa cresce, também aumentam as complexidades de sua operação. Trata-se de um processo natural, inerente ao desenvolvimento operacional e à conquista de novos mercados.
Em determinado momento, a acuidade financeira e fiscal ganha relevância determinante na lucratividade da organização: rever o enquadramento tributário e aproveitar regimes mais flexíveis são cruciais no desenvolvimento do negócio.
Tecnologia integrada de gestão
A tecnologia de gestão é a grande aliada dos líderes modernos. Os sistemas integrados simplificam processos e automatizam operações, promovendo a otimização de recursos e potencializando a performance do negócio.
Além disso, os sistemas de gestão permitem a extração de relatórios e balanços, facilitando o controle de resultados e munindo os gestores de informações críveis para a tomada assertiva de decisões.
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