Manutenção veicular: entenda sua importância

Sem Parar: Manutenção veicular: entenda sua importância

A manutenção veicular é um tópico de extrema importância para qualquer proprietário de um automóvel. Como sabemos, o custo de uma quebra pode ser muito alto e, além disso, o próprio prazo para conserto pode provocar graves mudanças na nossa rotina.

Além disso, ninguém deseja ficar visitando oficina regularmente e não há nada pior que um carro que não funciona de maneira confiável e segura durante a semana, especialmente quando o condutor tem família ou depende do veículo como seu transporte principal.

Para que você entenda tudo sobre o assunto, criamos esta postagem com algumas das principais informações sobre a manutenção veicular. Aqui, abordaremos as diferenças entre a manutenção preventiva e corretiva e todos os demais assuntos que envolvem esse mundo da mecânica. Ficou interessado no assunto? Continue a leitura até o final!

Quais são os tipos de manutenção veicular?

A manutenção preventiva foi criada pelas montadoras com o intuito de preservação do veículo e da sua confiabilidade. Nela, o dono do carro segue um cronograma (que pode variar de automóvel para automóvel) em que a troca de óleo e de alguns componentes é feita de maneira regular, tudo para que o veículo siga em perfeito estado de funcionamento.

Em nosso exemplo do início da postagem — de uma quebra —, a manutenção deixa de ser preventiva e se torna corretiva, justamente porque é com ela que os defeitos serão corrigidos para que o carro volte a rodar como deveria.

A principal diferença é que uma tem caráter proativo e protege o veículo e, na outra, a abordagem é passiva, em que o proprietário espera a quebra para poder realmente consertar o carro. A segunda abordagem, por vezes resulta em um gasto muito maior e sem muita previsibilidade, o que é totalmente diferente na manutenção preventiva.

Qual a importância da manutenção veicular?

Todo automóvel em funcionamento está provocando o desgaste das suas peças móveis. Não há como fugir dessa máxima. Inclusive, toda a engenharia de um carro é pautada nesse princípio básico, e é com isso que as montadoras procuram fabricar as peças mais resistentes e confiáveis para seus veículos.

Entendendo esse ponto, fica óbvio que, em dado momento, alguns componentes mecânicos devem ser avaliados e até mesmo trocados, tudo isso para que o veículo permaneça sempre com seu funcionamento adequado, como projetado na fábrica.

Deixar de fazer essa manutenção preventiva é um grande problema. Isso porque as peças defeituosas ou com vida útil menor, que deveriam ser trocadas, permanecem sendo utilizadas até o limite e, quando isso acontece, vários componentes mecânicos podem ser danificados.

O caso mais clássico sobre isso é quando a correia dentada se rompe. A maioria dos fabricantes determina uma vida útil para essa peça. Mas quando ela não é devidamente trocada (ou reavaliada), seu rompimento pode ocasionar graves problemas mecânicos, que envolvem empenamento de válvulas, problemas no cabeçote e até mesmo danos nos pistões. Por isso, é importante se preocupar com seu carro.

O que deve ser verificado?

Na manutenção preventiva, existe um checklist de verificação. Essa é uma lista projetada de acordo com o fabricante, que leva em conta inúmeros pontos que devem ser avaliados e/ou trocados periodicamente. Para quem não sabe, uma manutenção preventiva básica faz a seguinte checagem:

  • análise da queima de combustível pela injeção eletrônica;
  • análise da parte elétrica;
  • troca do óleo do motor;
  • reabastecimento (ou troca) do líquido de arrefecimento;
  • checagem do fluído de freio e da direção hidráulica (se houver);
  • troca do filtro de ar, filtro de óleo e de demais filtros do veículo (como o do ar-condicionado);
  • checagem e/ou balanceamento das rodas.

Existem manutenções mais completas que acontecem em carros com quilometragem mais elevada. Mas, de maneira geral, esse é o cronograma básico das montadoras.

Quando realizar a manutenção veicular? 

De acordo com a maioria dos fabricantes, essa manutenção deve ser realizada anualmente ou a cada 10.000 km rodados, ou seja, o que chegar primeiro.

Seguindo esse cronograma, dificilmente seu carro enfrentará problemas e, certamente, seu patrimônio estará bem mais preservado para uma futura venda ou até mesmo troca. O ideal é respeitar esses limites da manutenção veicular para não ter problemas no futuro.

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