Se você trabalha na gestão de frotas ou utiliza o veículo a trabalho constantemente, sabe que uma das grandes preocupações está em como calcular o pedágio e os reembolsos devidos ao viajar.
Isso garante que os gastos estejam dentro das previsões, viabilizando a saúde financeira do negócio. Mas como fazer os cálculos sem erro?
Há uma série de questões envolvendo esse tipo de custo e a conta do pedágio ao realizar viagens a trabalho. Parece bem complicado tornar tais rotinas mais práticas, mas na verdade não é!
Quer saber como melhorar essa questão ao fazer viagens da empresa? Continue a leitura deste artigo para descobrir!
Cada rota tem um número diferente de pedágios e cada pedágio cobra um valor distinto. Como se já não fosse complexo o suficiente, há ainda a diferença de valores para veículos de passeio e caminhões, por exemplo.
A equação parece difícil à primeira vista, sobretudo se você depende de estradas e rodovias para desenvolver seu trabalho. Hoje em dia, é possível contar com recursos tecnológicos — como o Google Maps e Waze — que facilitam a definição dos trajetos.
Eles mostram quantos são os pedágios na rota escolhida, assim você pode calcular o custo total da viagem. Aliás, eles são ótimos também para economizar combustível, pois apresentam qual caminho é melhor para chegar a um destino.
Com isso em mente, analise as rotas possíveis e veja quais são as mais seguras e as mais rápidas — considerando a distância, o estado de conservação da estrada, obras e até o número de radares. Calcule, então, a quantidade e os respectivos valores dos pedágios. Pode ser interessante também verificar se há aumentos previstos no itinerário.
Ao planejar com cuidado, você garante mais segurança, economia e rapidez na realização dos serviços. Com isso, só tem a ganhar, facilitando a vida dos seus colaboradores e a sua própria!
Calcular pedágio é simples, se considerarmos apenas um ou dois veículos. No entanto, quando falamos de frotas a complexidade aumenta. Portanto, o ideal é buscar maneiras de otimizar os deslocamentos a trabalho.
Há quem aposte no estabelecimento de valores fixos por colaborador e quem escolha o reembolso. Ambos passíveis de serem adotadas, essas são soluções que tendem a gerar desgaste para o gestor de frotas e equipe.
Uma terceira opção é o vale-pedágio. Prático, ele permite precisar o pedágio com mais eficiência e economizar nos gastos. Há soluções impressas — tíquetes de impressão local ou remota — e tags de passagem automática nas cancelas. Assim, fica bem mais fácil para a empresa administrar os custos envolvidos nas viagens — e para os motoristas também.
De acordo com a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre), existem concessões do tipo em 21 trechos brasileiros — são mais de 100 paradas para pedágio.
Isso implica custos fixos referentes a cada quilômetro, multiplicados pela distância em questão. Tudo isso varia conforme a estrada e os tipos de veículos.
Calcular o pedágio compreende 3 modalidades. A primeira é a dos sistemas rodoviários — estradas paralelas, com pistas duplas. A segunda contempla a estrada de pista dupla, que exibe canteiros, barreiras visuais e físicas.
A última modalidade engloba as estradas simples, com só uma faixa. Isso significa que quase todos os caminhões pagarão tarifas multiplicadas por 2.
Caminhões com 3 eixos — a exemplo do tipo trator — ou os que trazem semirreboques têm o custo triplicado. Aqueles com reboques ou os do tipo trator com semirreboques com 4 eixos têm a tarifa quadruplicada. São os eixos do caminhão que determinam quanto deve ser pago no pedágio.
Em 23 de março de 2001, o governo federal instituiu por meio da Lei n° 10.209 um benefício obrigatório a ser pago para transportadores com serviço de entrega de carga e motoristas autônomos.
Com essa lei, as empresas que contratam os serviços de transportadoras ou motoristas diretamente precisam arcar com tal custo.
Desse modo, a legislação tenta evitar que esse gasto seja embutido no valor do frete. As empresas contratantes de serviços de transportadoras ou motoristas são isentas de imposto sobre o vale-pedágio.
Essa medida gera mais controle, pois é possível automatizar o custo do pedágio com exatidão determinando o roteiro a ser seguido. Mais controle, é igual mais segurança na entrega.
Quando um motorista passa por um pedágio, ele paga uma determinada tarifa e logo após recebe um documento fiscal com informações pertinentes. Logo, no papel constará o valor que foi pago, o preço relativo aos impostos e o telefone da concessionária para casa de urgência.
Em virtude disso, é preciso deixar claro que cada tipo de veículo paga um valor específico, ou seja, o valor não é padronizado. Diante disso, automóveis maiores que carregam grandes volumes de cargas são taxados com valores maiores que os motoristas que se locomovem em carros de passeio.
É preciso pontuar que alguns dos principais fatores na hora de calcular o pedágio são: definição do caminho, conhecimento do seu veículo, definição de ida e volta pela mesma rota e pesquisas sobre onde se encontram as praças de pedágio durante a realização da sua viagem.
Em casos de pedágios automáticos a tecnologia é utilizada por meio de radiofrequência, ou seja, o pedágio automático consegue detectar o adesivo presente no carro, verifica se os dados estão corretos e, logo após essa conferência, libera a cancela.
Porém, antes de aderir a esse novo tipo de cobrança nas estradas, o motorista precisa considerar alguns pontos. Em primeiro lugar, é preciso ficar atento com as taxas de adesão que estão presentes em alguns planos, inclusive no pré-pago, e também escolher uma empresa séria que saiba desenvolver bem essa operação.
O primeiro ponto a ser analisado é a agilidade desse processo. A passagem pela cancela automática leva alguns segundos, afinal, não existem filas de carros esperando para efetuar o pagamento e atrasando, assim, a sua viagem.
Outro ponto positivo do pedágio automático é o controle de gastos, visto que, as taxas são pagas via cartão de crédito. Logo, no final do mês quando você receber a sua fatura, saberá o valor pago e a data em que pagou o pedágio. Então, será mais fácil para os motoristas planejar o seu orçamento.
Somado a isso, a segurança também é um fator de grande relevância. Existem casos em que pessoas passam horas em filas de pedágios correndo o risco de serem assaltados, por isso, esse serviço feito de forma automática minimiza esses aborrecimentos.
Na hora de escolher empresas sérias que desenvolvem bons trabalhos no ramo de pedágios automáticos é preciso que você seja criterioso e exigente, afinal, quando pagamos por algo queremos um bom retorno. Com a Sem Parar, você conta com toda nossa expertise e know-how de anos de experiência no mercado. Somos a escolha número um de milhões de clientes e estamos totalmente preparados para suprir suas principais demandas.
Nesse sentido, é preciso que os motoristas busquem fornecedores que estejam há muito tempo no mercado e ofereçam programações de pagamentos de maneira segura e prática. Somado a isso, essas instituições precisam entregar para os clientes serviços que usem a tecnologia como forma de lançar extratos online e acompanhar em tempo real o andamento do pedágio.
Além disso, é importante optar por empresas que respeitem e cumpram a legislação vigente a fim de evitar problemas futuros aos seus clientes. É válido pontuar também que ter um roteirizador atualizado e dinâmico que informe o motorista o custo da sua rota e a média aproximada de consumo de combustível é essencial.
O pedágio automático pode ser pago com cartão de crédito ou no débito em conta. Aqui na Sem Parar, temos planos especiais para empresas, o que facilita o gestor de frotas a conseguir se planejar em relação a trajetos e ao custo do pedágio de maneira prévia.
Inclusive, temos a opção de fornecimento do vale-pedágio com cupom, vale ou cartão. Todas essas alternativas foram pensadas para simplificar a transferência e o controle dos valores, que por lei, devem ser repassados previamente ao início do serviço.
Além das facilidades e vantagens do controle e da utilização da via expressa de maneira automática, nossos clientes também podem se beneficiar de outros benefícios, como facilidades em estacionamentos, abastecimento e serviços de assistência na estrada.
Temos parceria com várias empresas do Brasil e nossa missão é simplificar a vida dos motoristas, sejam eles profissionais ou não. A única ressalva é que parte dos benefícios devem passar por uma análise de crédito antecipada, especialmente para as facilidades de abastecimento dos planos empresariais.
Além do que já citamos, o uso do vale-pedágio oferece uma série de benefícios — tanto para o condutor quanto para a empresa contratante. Confira alguns!
O primeiro benefício para os motoristas é a segurança nos trajetos, pois os profissionais não precisam circular munidos de dinheiro vivo.
O gerenciamento e os controles relativos ao custo de pedágios por caminhão e condutor também são extremamente facilitados.
Não precisar contar moedas ou cédulas é um ganho de tempo! Mesmo aqueles poucos minutos perdidos em dezenas de cabines de pedágios em uma viagem de centenas ou milhares de quilômetros, trazem mais tempo, praticidade e conforto à rotina cansativa da estrada.
Assim como para o condutor, o primeiro benefício de calcular o pedágio e adotar um vale como meio de pagamento é a segurança. O motorista não precisa trafegar com dinheiro, isso impede roubos, furtos e extravios de valores.
O arredondamento do troco também fica no passado — essa é uma perda significativa para empresas com grandes frotas e elevado número de deslocamentos.
Outra vantagem é a emissão sob demanda, sem desperdícios. Com isso, o controle e o gerenciamento dos valores são personalizados.
O gestor sabe quais são as despesas de cada veículo e motorista em cada trajeto, o que favorece a análise de custos em geral, bem como a identificação de anormalidades nos processos.
Destacamos também o benefício do vale-pedágio sob o aspecto fiscal.
Os vale-pedágios não são vistos pela lei como receitas operacionais. Tendo isso em mente, eles podem ser eliminados de diversas bases de cálculo. Isso engloba o CSLL, o IRPJ, o INSS e o COFINS. Sem contar as contribuições em relação ao PIS/Pasep.
O vale-pedágio também não integra o cálculo do ICMS, já que o valor é antecipado pelo contratante.
Outro lado prático é a oferta de planos para realizar os pagamentos do vale-pedágio. Eles podem ser pré-pagos ou pós-pagos, de acordo com a preferência da empresa.
Uma das formas de pagamento é por meio do cartão eletrônico. O caminhoneiro recebe esse cartão, que deve ser recarregado pelo contratante no valor total de pedágio da viagem.
Há também a possibilidade da transportadora receber um cupom da contratante, usado para fazer o pagamento nas cabines de pedágio.
E, por fim, existe o pagamento automático de pedágio. Para isso, o contratante deve se cadastrar em alguma das empresas habilitadas pela ANTT para pagar o valor total do pedágio da viagem.
Em todos os casos acima, o comprovante de pagamento do vale-pedágio deve ser impresso e seguir junto aos documentos oficiais para transporte de carga.
Por ser um benefício obrigatório, a ANTT é responsável por fiscalizar empresas e contratantes. Se uma transportadora ou motorista acionar a ANTT e for comprovado que o vale-pedágio não foi cumprido, há uma multa de R$550,00 por veículo para cada viagem em que o benefício foi violado.
A mesma multa é aplicada, por dia, para rodovias sob pedágio que se recusam a aceitar o uso do benefício.
Para denunciar empresas ou operadoras que estejam infringindo a lei, você pode entrar em contato com a Ouvidoria da ANTT pelo número 166 ou enviar um e-mail para ouvidoria@antt.gov.br.
A lei do vale-pedágio tornou obrigatório o pagamento dos valores referentes ao pedágio para qualquer empresa que contratar serviços de transporte. É importante mencionar que esse pagamento deve ser feito antecipado, antes que a viagem ocorra.
Como mencionamos, ao descumprir essa obrigatoriedade a companhia contratante pode estar sujeita a sanções financeiras. O valor aplicado por cada multa por, muitas vezes, é muito maior do que os gastos com pedágio, por isso, é preciso ficar atento e não cometer erros nessa etapa da contratação do serviço.
Outra informação adicional que deve ser do seu conhecimento é que a ANTT consegue fazer a análise e o rastreio desse pagamento sem a necessidade de uma fiscalização presencial com intermédio de um servidor. Esse acompanhamento é feito com radares e com o cruzamento de dados que fazem a leitura das placas dos caminhões, basta a parte lesada abrir uma queixa perante a agência.
Note que o pagamento deve sempre ser feito por meios eletrônicos de empresas homologadas. O pagamento em espécie não é permitido. Outro ponto que você deve saber é que a multa pode ser retroativa, tendo como início a data em que a lei 10.209 entrou em vigor (23/03/2001).
A Sem Parar é uma companhia especializada no desenvolvimento e fornecimento de TAG eletrônicas que ajudam o condutor a atravessar as vias privadas na pista expressa. Somos pioneiros na tecnologia e temos um grande know-how sobre o mercado e sobre as principais necessidades dos motoristas, sejam eles profissionais do trânsito ou pessoas comuns que precisam percorrer maiores distâncias.
Nossos planos são flexíveis e conseguem resolver todas as principais demandas dos condutores. Por isso, temos total certeza e confiança que nossas soluções são as mais eficientes do mercado, especialmente para aqueles que visam ter mais controle dos gastos e procuram fazer a gestão de frotas com mais cuidado e atenção.
Esperamos que esta postagem tenha resolvido todas as suas dúvidas sobre como calcular o pedágio. Lembre-se que a adoção de uma solução automatizada costuma ser a mais eficiente para frotas. Com essas ferramentas digitais, os controles e processos internos são mais bem monitorados e todos saem ganhando: o motorista e os donos das empresas.
É válido mencionar mais uma vez que nossa plataforma conta com uma área de gerenciamento exclusiva para o vale-pedágio que ajuda o cliente a entender mais sobre seus gastos e a transferir esses valores de maneira segura e em conformidade com a lei. Essa ferramenta também ajuda a simplificar o planejamento do trajeto e dos custos, além de garantir inúmeras facilidades no pagamento do vale-pedágio.
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